Al fin, Fraga se retira
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Héctor Fernández.
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- Administrador OcampoAdministración
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Al fin, Fraga se retira
Vie 2 Sep 2011 - 20:48
Finalmente, Fraga se retira de la política.
http://www.elmundo.es/elmundo/2011/09/02/espana/1314966170.html
http://www.elmundo.es/elmundo/2011/09/02/espana/1314966170.html
- Gabriel Castellano
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Re: Al fin, Fraga se retira
Vie 2 Sep 2011 - 20:50
Bueno, tras 60 años.........
- Alejandro Estrada
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Re: Al fin, Fraga se retira
Vie 2 Sep 2011 - 21:40
Una gran persona y gran politico que se retira con 89 años... Ademas de su gran trabajo y labor. Que disfrute de su retirada.
- Martí Casas
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Re: Al fin, Fraga se retira
Vie 2 Sep 2011 - 21:58
DDP (usando el rol del SIM xdd): Espero que se retire de esta vida pronto.
FDP: 60 años viviendo del Estado, eso se dice rápido, que cabrón.
FDP: 60 años viviendo del Estado, eso se dice rápido, que cabrón.
- Jose Trotsky
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Re: Al fin, Fraga se retira
Vie 2 Sep 2011 - 22:02
Seguro que en un par de años vuelve...mal bicho nunca muere.
Re: Al fin, Fraga se retira
Sáb 3 Sep 2011 - 1:22
NOOOOOOOOOOOOO!!!!! Fraga es un hombre honorable, un gran hombre de Estado. ¡Viva el señor Fraga!
- Jose Trotsky
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Re: Al fin, Fraga se retira
Sáb 3 Sep 2011 - 1:22
dejale descansar un poco narices jejejeje
Re: Al fin, Fraga se retira
Sáb 3 Sep 2011 - 1:24
El día que se muera acabará el mundo... ¿será el 2012, pues?Jose Trotsky escribió:dejale descansar un poco narices jejejeje
- Martí Casas
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Re: Al fin, Fraga se retira
Sáb 3 Sep 2011 - 11:20
Héctor Fernández. escribió:El día que se muera acabará el mundo... ¿será el 2012, pues?Jose Trotsky escribió:dejale descansar un poco narices jejejeje
¿En el SIM cuando murió?
Recuerdo que dije, el año que morirá será el que Jesús puso la noticia.
- Santiago Mercader
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Re: Al fin, Fraga se retira
Sáb 3 Sep 2011 - 12:49
¿Dejarán a la familia de Gadafi o al propio Gadafi participar en las elecciones de Libia?
Re: Al fin, Fraga se retira
Sáb 3 Sep 2011 - 15:11
Murió antes de que llegara yo, y yo llegué en el 2013 ddp... creo que se murió aquí en 2012, XDXDMartí Müller escribió:Héctor Fernández. escribió:El día que se muera acabará el mundo... ¿será el 2012, pues?Jose Trotsky escribió:dejale descansar un poco narices jejejeje
¿En el SIM cuando murió?
Recuerdo que dije, el año que morirá será el que Jesús puso la noticia.
Re: Al fin, Fraga se retira
Sáb 3 Sep 2011 - 15:12
Jajajajaja, si no la dices no te quedas a gusto, XDSantiago Mercader escribió:¿Dejarán a la familia de Gadafi o al propio Gadafi participar en las elecciones de Libia?
- francisco bolivar
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Re: Al fin, Fraga se retira
Sáb 3 Sep 2011 - 18:12
Se retira un patriota de los que ya no quedan. Fraga Galiza siempre te querra!!
- francisco bolivar
- Cantidad de envíos : 3561
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Re: Al fin, Fraga se retira
Sáb 3 Sep 2011 - 18:54
interesante lectura.
Do Diário Liberdade agradecemos a família e a equipe médica os seus esforços por libertar-nos dessa pessada carga: abandona devido às suas petiçons. Fazia 60 anos que o de Vilalba vivia da política. Tem agora 89.
Manuel Fraga Iribarne, o único político que ainda estava em ativo tendo ocupado cargos durante a ditadura, a 'transiçom' e o período da 'democracia' representativa, deixa o mundo. O mundo político, que nom o mundo terreno, entende-se: conforme é recolhido na sabedoria popular, o famoso banho de Palomares poderia ter convertido o Iribarne em qualquer ser imortal. Assim, a analogia à galega do "Españoles, Franco ha muerto" (ou seja, o "Galeg@s, Fraga morreu!") demorará a se pronunciar no nossa televisom pública de qualidade e independente.
Fraga nom participará nas eleiçons espanholas de 20N, deixando assim de optar ao posto de senador que ocupava desde que perdera as eleiçons à Junta da Galiza em 2005. A lesom sofrida pelo político devido a umha queda na sua casa de Madrid fixo com que, desde abril, o senador acompanhe a política desde a sua vivenda. Nom ocupará o seu asento de senador em nengumha das sessons até o final da legislatura. O Diário Liberdade nom conseguiu informaçons a respeito de se pensa renunciar, portanto, à sua retribuçom económica, pagada por tod@s @s "espanhóis" e "espanholas".
Porém, conforme informa a imprensa comercial, Fraga, num exercício de altíssima resposabilidade, nom queria deixar a política, e o fai apenas polas pressons da sua família e a equipe médica que o assiste (mais umha vez: obrigad@s!). Dom Manuel assegurava, após a intervençom que o deixou numha cadeira de rodas em abril, que se via "com força" e com capacidades mentais para continuar sendo senador. Fai poucos meses, na entrega do prémio "Galego do Ano" (com licença, mais umha vez do também "galego" Francisco Franco), Fraga apresentou-se com um "Buenas noches, soy el Ministro de Información y Propaganda".
Seja como for, fica gravada esta data em letras de ouro na História Universal, e som de fato vários e várias as autarcas que querem rendir culto a este semi-deus político à sua volta à Galiza (que nom se produzirá no curto prazo, devido ao seu estado de saúde).
Também nós nom podemos deixar de lembrar os momentos mais importantes da biografia deste (pre)histórico líder da ultradireita espanhola, como os sucessos de Montejurra, os obreiros mortos em Gasteiz enquanto Fraga era Ministro da Governaçom, a assinatura do nosso homenageado na sentença de morte de Julián Grimau, ou os insultos e frases fora de lugar da sua última época como presidente da Junta.
Vida e obra de Manuel Fraga Iribarne
Conforme provas do carbono14, Manuel Fraga teria nacido na vila galega de Vilalba em 1922 (da nossa Era). Desde novo tivo claro que queria dedicar-se à política: dizem que o decidiu com treze anos, provavelmente influenciado polo seu pai, presidente da Cámara Municipal de Vilalba durante a ditadura de Primo de Rivera.
Fraga estudou Política, Direito e Economia; parece que com bastante bom resultado em todos os casos, e em 1951 passou a ocupar cargos políticos na ditadura franquista. Nom os abandonaria até a queda do regime.
Como Ministro de Informaçom e Turismo da ditadura nacional-catolica de Francisco Franco (1962-1969 da nossa Era) tem várias jóias que pôr de relevo: a morte do preso político Julián Grimau (nunca pediu perdom) ou a chamada telefónica ao pai de um estudante assassinado polo regime, na que o ameaçou com deter a sua filha se continuava protestando. Também desta época é o seu alegado banho em Palomares, para demonstrar que a queda de umha bomba atómica americana naquelas águas nom supunha um perigo. Hoje continuam a ser registrados níveis de radioatividade anormais naquela vila andaluza. As e os partidários deste ultradireitista argumentam que era um dos membros do governo mais favoráveis à abertura da desumana ditadura franquista. Continuando esta "argumentaçom", Franco era "aberturista" porque nom deixou tantos mortos nem tanta repressom como Hitler.
Durante a sua época de embaixador franquista no Reino Unido (1969-1975), Fraga começou a articular o mecanismo de sobrevivência do franquismo, materializado na chamada "transiçom", vários anos depois, através de um grupo político que seria a semente do aparelho de perpetuaçom e graças ao qual os e as responsáveis de 40 anos de ditadura nunca pagárom os seus crimens.
Como Vicepresidente e Ministro da Governaçom (1975-1976), Fraga assume dous papeis dignos de mençom: de um lado, o assassinato pola Polícia Armada (sob resposabidade do "nosso" homem) de cinco obreiros em Gasteiz (País Basco), enquanto Dom Manuel estava na Alemanha. Aliás, muito habitual no ex-ministro fugir em situaçons desta classe (lembre-se o Prestige, por exemplo). O Parlamento Basco considerou posteriormente como responsáveis destas cinco mortes e mais 150 pessoas feridas de bala aos "responsáveis dos ministérios atuantes". Também nom se deitou nunca toda a luz sobre o seu envolvimento nos sucessos de Montejurra, com duas pessoas mortas e várias feridas por assassinos ultradireitistas chegados do mundo inteiro. Um deles, General Almirón (membro das triple A argentinas) foi, mais tarde, guarda-costas pessoal de Fraga e chefe de segurança da pro-franquista Aliança Popular (fundada, como nom, por Dom Manuel).
Com a transiçom para o atual regime pseudodemocrático e a sobrevivência das estruturas e cargos políticios franquistas no esquema do Estado espanhol, chegou a que talvez tenha sido a maior frustraçom política de Manuel Fraga Iribarne. Ele, ambicioso pola tomada do poder, foi superado por Adolfo Suárez (UCD) na consecuçom desse objetivo. Funda, em 1976, Aliança Popular, futuro partido popular, organizaçom da direita herdeira do franquismo "sociológico", como ela própria se definia. Sofreu um terrível fracasso nas eleiçons de 1977. Participou na redaçom da espanholista e reacinária Constituçom Espanhola, imposta depois a todos os povos sob dominaçom de Madrid.
No Golpe de Estado fascista de 23F de 1981, as versons nom manipuladas da História apontam a um papel destacado de Fraga, que apareceria como candidato para um governo de "unidade nacional" caso o golpe saisse adiante. O sonho do exministro de ocupar altos cargos de poder no novo regime estava mais perto do que nunca. Porém, conforme a História oficial, Fraga teria enfrentado os golpistas no congresso. O que nom dizem é que isso só aconteceu muitas horas após o começo da açom fascista, quando ela estava claramente fracassada.
Após vários anos como chefe da oposiçom no Congresso Espanhol e Eurodiputado, acabaria conseguindo a presidência da Junta da Galiza em 1989. Desde ela, disfarçando o seu programa de um galeguismo folclorista, reforçou as históricas estruturas caciquis na Galiza e entregou o país à especulaçom e o interesse empresarial, com graves consequências meio-ambientais e sociais. Durante o seu governo produziu-se umha progressiva perda do uso da língua galego-portuguesa, acelerado nos últimos anos e intensamente impulsado polo atual governo do espanholista Feijó. O afundimento do Prestige e a inaçom do governo autonómico, entre outros fatos, acabárom conduzindo à queda de Fraga em 2005.
Desde entom, é senador por designaçom do parlamento galego. Na última ocasiom, em 2008, o BNG (!) e o PSdeG renovárom com os seus votos o posto de Fraga. Graças ao apoio do partido espanhol e da "esquerda" autonomista, o PP nom tivo nem que votar: chegou abster-se.
Desde entom, protagonizou tragi-cómicas frases, encorajando, por exemplo, a "colgar a los nacionalistas", indicando a umha jornalista que nom batia nela "porque era umha mulher", ou justificando o golpe militar de 1936 e a ditadura franquista.
Perdemos (politicamente falando) umha figura de enorme importância para o nosso país. Mais umha vez, obrigad@s à família e à equipe médica.
Do Diário Liberdade agradecemos a família e a equipe médica os seus esforços por libertar-nos dessa pessada carga: abandona devido às suas petiçons. Fazia 60 anos que o de Vilalba vivia da política. Tem agora 89.
Manuel Fraga Iribarne, o único político que ainda estava em ativo tendo ocupado cargos durante a ditadura, a 'transiçom' e o período da 'democracia' representativa, deixa o mundo. O mundo político, que nom o mundo terreno, entende-se: conforme é recolhido na sabedoria popular, o famoso banho de Palomares poderia ter convertido o Iribarne em qualquer ser imortal. Assim, a analogia à galega do "Españoles, Franco ha muerto" (ou seja, o "Galeg@s, Fraga morreu!") demorará a se pronunciar no nossa televisom pública de qualidade e independente.
Fraga nom participará nas eleiçons espanholas de 20N, deixando assim de optar ao posto de senador que ocupava desde que perdera as eleiçons à Junta da Galiza em 2005. A lesom sofrida pelo político devido a umha queda na sua casa de Madrid fixo com que, desde abril, o senador acompanhe a política desde a sua vivenda. Nom ocupará o seu asento de senador em nengumha das sessons até o final da legislatura. O Diário Liberdade nom conseguiu informaçons a respeito de se pensa renunciar, portanto, à sua retribuçom económica, pagada por tod@s @s "espanhóis" e "espanholas".
Porém, conforme informa a imprensa comercial, Fraga, num exercício de altíssima resposabilidade, nom queria deixar a política, e o fai apenas polas pressons da sua família e a equipe médica que o assiste (mais umha vez: obrigad@s!). Dom Manuel assegurava, após a intervençom que o deixou numha cadeira de rodas em abril, que se via "com força" e com capacidades mentais para continuar sendo senador. Fai poucos meses, na entrega do prémio "Galego do Ano" (com licença, mais umha vez do também "galego" Francisco Franco), Fraga apresentou-se com um "Buenas noches, soy el Ministro de Información y Propaganda".
Seja como for, fica gravada esta data em letras de ouro na História Universal, e som de fato vários e várias as autarcas que querem rendir culto a este semi-deus político à sua volta à Galiza (que nom se produzirá no curto prazo, devido ao seu estado de saúde).
Também nós nom podemos deixar de lembrar os momentos mais importantes da biografia deste (pre)histórico líder da ultradireita espanhola, como os sucessos de Montejurra, os obreiros mortos em Gasteiz enquanto Fraga era Ministro da Governaçom, a assinatura do nosso homenageado na sentença de morte de Julián Grimau, ou os insultos e frases fora de lugar da sua última época como presidente da Junta.
Vida e obra de Manuel Fraga Iribarne
Conforme provas do carbono14, Manuel Fraga teria nacido na vila galega de Vilalba em 1922 (da nossa Era). Desde novo tivo claro que queria dedicar-se à política: dizem que o decidiu com treze anos, provavelmente influenciado polo seu pai, presidente da Cámara Municipal de Vilalba durante a ditadura de Primo de Rivera.
Fraga estudou Política, Direito e Economia; parece que com bastante bom resultado em todos os casos, e em 1951 passou a ocupar cargos políticos na ditadura franquista. Nom os abandonaria até a queda do regime.
Como Ministro de Informaçom e Turismo da ditadura nacional-catolica de Francisco Franco (1962-1969 da nossa Era) tem várias jóias que pôr de relevo: a morte do preso político Julián Grimau (nunca pediu perdom) ou a chamada telefónica ao pai de um estudante assassinado polo regime, na que o ameaçou com deter a sua filha se continuava protestando. Também desta época é o seu alegado banho em Palomares, para demonstrar que a queda de umha bomba atómica americana naquelas águas nom supunha um perigo. Hoje continuam a ser registrados níveis de radioatividade anormais naquela vila andaluza. As e os partidários deste ultradireitista argumentam que era um dos membros do governo mais favoráveis à abertura da desumana ditadura franquista. Continuando esta "argumentaçom", Franco era "aberturista" porque nom deixou tantos mortos nem tanta repressom como Hitler.
Durante a sua época de embaixador franquista no Reino Unido (1969-1975), Fraga começou a articular o mecanismo de sobrevivência do franquismo, materializado na chamada "transiçom", vários anos depois, através de um grupo político que seria a semente do aparelho de perpetuaçom e graças ao qual os e as responsáveis de 40 anos de ditadura nunca pagárom os seus crimens.
Como Vicepresidente e Ministro da Governaçom (1975-1976), Fraga assume dous papeis dignos de mençom: de um lado, o assassinato pola Polícia Armada (sob resposabidade do "nosso" homem) de cinco obreiros em Gasteiz (País Basco), enquanto Dom Manuel estava na Alemanha. Aliás, muito habitual no ex-ministro fugir em situaçons desta classe (lembre-se o Prestige, por exemplo). O Parlamento Basco considerou posteriormente como responsáveis destas cinco mortes e mais 150 pessoas feridas de bala aos "responsáveis dos ministérios atuantes". Também nom se deitou nunca toda a luz sobre o seu envolvimento nos sucessos de Montejurra, com duas pessoas mortas e várias feridas por assassinos ultradireitistas chegados do mundo inteiro. Um deles, General Almirón (membro das triple A argentinas) foi, mais tarde, guarda-costas pessoal de Fraga e chefe de segurança da pro-franquista Aliança Popular (fundada, como nom, por Dom Manuel).
Com a transiçom para o atual regime pseudodemocrático e a sobrevivência das estruturas e cargos políticios franquistas no esquema do Estado espanhol, chegou a que talvez tenha sido a maior frustraçom política de Manuel Fraga Iribarne. Ele, ambicioso pola tomada do poder, foi superado por Adolfo Suárez (UCD) na consecuçom desse objetivo. Funda, em 1976, Aliança Popular, futuro partido popular, organizaçom da direita herdeira do franquismo "sociológico", como ela própria se definia. Sofreu um terrível fracasso nas eleiçons de 1977. Participou na redaçom da espanholista e reacinária Constituçom Espanhola, imposta depois a todos os povos sob dominaçom de Madrid.
No Golpe de Estado fascista de 23F de 1981, as versons nom manipuladas da História apontam a um papel destacado de Fraga, que apareceria como candidato para um governo de "unidade nacional" caso o golpe saisse adiante. O sonho do exministro de ocupar altos cargos de poder no novo regime estava mais perto do que nunca. Porém, conforme a História oficial, Fraga teria enfrentado os golpistas no congresso. O que nom dizem é que isso só aconteceu muitas horas após o começo da açom fascista, quando ela estava claramente fracassada.
Após vários anos como chefe da oposiçom no Congresso Espanhol e Eurodiputado, acabaria conseguindo a presidência da Junta da Galiza em 1989. Desde ela, disfarçando o seu programa de um galeguismo folclorista, reforçou as históricas estruturas caciquis na Galiza e entregou o país à especulaçom e o interesse empresarial, com graves consequências meio-ambientais e sociais. Durante o seu governo produziu-se umha progressiva perda do uso da língua galego-portuguesa, acelerado nos últimos anos e intensamente impulsado polo atual governo do espanholista Feijó. O afundimento do Prestige e a inaçom do governo autonómico, entre outros fatos, acabárom conduzindo à queda de Fraga em 2005.
Desde entom, é senador por designaçom do parlamento galego. Na última ocasiom, em 2008, o BNG (!) e o PSdeG renovárom com os seus votos o posto de Fraga. Graças ao apoio do partido espanhol e da "esquerda" autonomista, o PP nom tivo nem que votar: chegou abster-se.
Desde entom, protagonizou tragi-cómicas frases, encorajando, por exemplo, a "colgar a los nacionalistas", indicando a umha jornalista que nom batia nela "porque era umha mulher", ou justificando o golpe militar de 1936 e a ditadura franquista.
Perdemos (politicamente falando) umha figura de enorme importância para o nosso país. Mais umha vez, obrigad@s à família e à equipe médica.
Re: Al fin, Fraga se retira
Sáb 3 Sep 2011 - 21:33
interesante lectura.
年2月23日には、国王親政の復活を求めるアルフォンソ・アルマダ・コミン陸軍参謀次長の信任を受けた、グアルディア・シビル所属のアントニオ・テヘーロ中佐が率いる約200人の兵士により議会が占拠され、アドルフォ・スアレス首相ら閣僚と議員350人が人質に取られるクーデターが発生した(23-Fと呼ばれる)。しかし国王はこの申し出を拒否し、直ちに全軍の指揮官に対してこのクーデターに賛同しないよう呼びかけると同時に、テレビで国民に平静を呼びかけ、民主政治の維持を図った。また、翌24日には陸軍兵士らも国王の呼びかけに応じて投降したため、国民から国王への信頼は不動のものとなった。
このとき、感想を問われ「自分の給料分、働いただけです」と答えた。しかしフアン・カルロス1世の非公認の「伝記」を著したパトリシア・スベルロ(Patricia Sverlo)によれば、「このクーデターは国内を政治的に安定させ国王の人気を高めるために仕組まれたものであった可能性もある」という。ともあれ、その後も国王としてのフアン・カルロス1世の人気は絶大で、2005年に保守系新聞「エル・ムンド」紙によって行われたアンケートによれば、国王に対して「良い」あるいは「非常に良い」印象をもっている国民は 77.5% に達しているが、カタルーニャ州やガリシア州では、国王の肖像写真が白昼堂々公衆の面前で燃やされるなどの事件も起きている。
年2月23日には、国王親政の復活を求めるアルフォンソ・アルマダ・コミン陸軍参謀次長の信任を受けた、グアルディア・シビル所属のアントニオ・テヘーロ中佐が率いる約200人の兵士により議会が占拠され、アドルフォ・スアレス首相ら閣僚と議員350人が人質に取られるクーデターが発生した(23-Fと呼ばれる)。しかし国王はこの申し出を拒否し、直ちに全軍の指揮官に対してこのクーデターに賛同しないよう呼びかけると同時に、テレビで国民に平静を呼びかけ、民主政治の維持を図った。また、翌24日には陸軍兵士らも国王の呼びかけに応じて投降したため、国民から国王への信頼は不動のものとなった。
このとき、感想を問われ「自分の給料分、働いただけです」と答えた。しかしフアン・カルロス1世の非公認の「伝記」を著したパトリシア・スベルロ(Patricia Sverlo)によれば、「このクーデターは国内を政治的に安定させ国王の人気を高めるために仕組まれたものであった可能性もある」という。ともあれ、その後も国王としてのフアン・カルロス1世の人気は絶大で、2005年に保守系新聞「エル・ムンド」紙によって行われたアンケートによれば、国王に対して「良い」あるいは「非常に良い」印象をもっている国民は 77.5% に達しているが、カタルーニャ州やガリシア州では、国王の肖像写真が白昼堂々公衆の面前で燃やされるなどの事件も起きている。
- francisco bolivar
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Re: Al fin, Fraga se retira
Sáb 3 Sep 2011 - 22:06
xq pones esa tonterias,hector?
Re: Al fin, Fraga se retira
Sáb 3 Sep 2011 - 23:30
http://www.que.es/madrid/201109031721-gonzalez-pons-responde-ridao-tiene-epi.html
Que razón tiene el señor Gonzalez Pons jajaja hay que aprender de Fraga!!! toda la vida vivendo del franquismo, despues de la democrácia como diputado y despues agarrate, que se hace senador!!! vamos el mejor oficio del mundo es el de senador!
Que razón tiene el señor Gonzalez Pons jajaja hay que aprender de Fraga!!! toda la vida vivendo del franquismo, despues de la democrácia como diputado y despues agarrate, que se hace senador!!! vamos el mejor oficio del mundo es el de senador!
- Santiago Mercader
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Re: Al fin, Fraga se retira
Dom 4 Sep 2011 - 7:02
¿Nadie me contesta a lo de Gadafi?
- Santiago Mercader
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Re: Al fin, Fraga se retira
Dom 4 Sep 2011 - 7:02
¿Podría el hijo de Gadafi convertirse en un héroe nacional libio liderando el primer gobierno democrático y promulgando una Constitución democrática para su país?
- Martí Casas
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Re: Al fin, Fraga se retira
Dom 4 Sep 2011 - 12:16
Santiago Mercader escribió:¿Podría el hijo de Gadafi convertirse en un héroe nacional libio liderando el primer gobierno democrático y promulgando una Constitución democrática para su país?
Lo dudo, su hijo es Gadafista. Tiene tendencias autoritarias y no quiere una Libia democrática, así lo ha dicho varias veces, por lo menos eso han dicho.
Sorprendeme.
PD: Por lo menos te he contestado xdd
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