COALICIÓN IBERIA UNIDA (CIU)

Absoltuamente de acuerdo Antonio.

si se unieran finalmente España y Portugal , ¿cual creiais que deberia ser el idioma oficial los 2?, entonces tendrian que impartirse ambas lenguas en los colegios porque por esa misma regla de 3 tambn tendrian que impartirse el catalan el euskera el gallego el valenciano

Creo que este no es sitio para debatir sobre estas cuestiones...

Em Portugal, no ensino secundáro para além do português, é ensinado o inglês e o francês. O inglês é quase uma língua universal e deveria ser obrigatória. A substituição do francês pelo castelhano (idioma dominante na Iberia) seria vantajosa e quase natural. Cada comunidade (Galiza, País Basco, etc, ) poderia manter a sua língua natural e estudar o castelhano e o inglês.
A UE tem muito mais línguas e apesar das dificuldades as gentes vão-se entendendo...haja vontade!

Conheço praticamente todas as regiões espanholas e sinceramente não sentiria qualquer prurido em fazer parte dum País chamado IBERIA.
A identificação que os dois países sentem é significativa, enquanto que as rivalidades não ultrapassam sequer as pequenas picardias que há entre lisboetas (habitantes de Lisboa) e portuenses (habitantes do Porto).
A proximidade dos portugueses com... os galegos ou mesmo os castelhanos, é de certeza bem maior do que aquela que estes têm com os bascos. Aliás o próprio "problema basco" se diluiria com a integração de todos os povos Ibéricos. A União poderia mesmo transformar um conjunto de nacionalidades numa verdadeira Nação, que poderia aumentar o seu potencial em muito mais de 20 ou 25% de território, riqueza e população a que a simples soma dos números nos coduziria.
Se por um lado a reunificação Alemã foi facilitada por uma língua comum, o crescimento duma geração completa em sociedades e regimes políticos completamente antagónicos, poderia ser um obstáculo bem forte à rápida integração.
Portugal e Espanha apesar dum longo período de separação histórica, seguiram sempre políticas e modos de estar muito semelhantes.
No imaginário de alguns de nós ainda pesam as estórias que a História nos contou, em que a Espanha nos era apresentado como o nosso maior inimigo (quando na realidade foi a aliada Inglaterra que ao longo dos séculos XVII-XX, mais se aproveitou da nossa fragilidade e delapidou o nosso património).
A experiência de 1580-1640 (período Filipino), também nos foi inseminada no nosso subconsciente, como um período de desgraça da nossa existência, o que também está longe de corresponder à verdade. Aliás no período de Filipe I de Portugal e II de Espanha, a integração era pacífica (finais do sec.XVI). A decadência do Império Espanhol e a má governação de Filipe III (IV de Espanha) é que conduziu à degradação e perda de parte das colónias portuguesas, fazendo renascer o nacionalismo Luso.

Mas provavelmente muitas vozes se iriam levantar se a mera hipótese académica da IBERIA fosse balbuciada...Tal como agora, neste canto do cisne do fim de Regime, se clama contra a vinda do FMI...

António Figueiredo escribió:Conheço praticamente todas as regiões espanholas e sinceramente não sentiria qualquer prurido em fazer parte dum País chamado IBERIA.
A identificação que os dois países sentem é significativa, enquanto que as rivalidades não ultrapassam sequer as pequenas picardias que há entre lisboetas (habitantes de Lisboa) e portuenses (habitantes do Porto).
A proximidade dos portugueses com... os galegos ou mesmo os castelhanos, é de certeza bem maior do que aquela que estes têm com os bascos. Aliás o próprio "problema basco" se diluiria com a integração de todos os povos Ibéricos. A União poderia mesmo transformar um conjunto de nacionalidades numa verdadeira Nação, que poderia aumentar o seu potencial em muito mais de 20 ou 25% de território, riqueza e população a que a simples soma dos números nos coduziria.
Se por um lado a reunificação Alemã foi facilitada por uma língua comum, o crescimento duma geração completa em sociedades e regimes políticos completamente antagónicos, poderia ser um obstáculo bem forte à rápida integração.
Portugal e Espanha apesar dum longo período de separação histórica, seguiram sempre políticas e modos de estar muito semelhantes.
No imaginário de alguns de nós ainda pesam as estórias que a História nos contou, em que a Espanha nos era apresentado como o nosso maior inimigo (quando na realidade foi a aliada Inglaterra que ao longo dos séculos XVII-XX, mais se aproveitou da nossa fragilidade e delapidou o nosso património).
A experiência de 1580-1640 (período Filipino), também nos foi inseminada no nosso subconsciente, como um período de desgraça da nossa existência, o que também está longe de corresponder à verdade. Aliás no período de Filipe I de Portugal e II de Espanha, a integração era pacífica (finais do sec.XVI). A decadência do Império Espanhol e a má governação de Filipe III (IV de Espanha) é que conduziu à degradação e perda de parte das colónias portuguesas, fazendo renascer o nacionalismo Luso.

Mas provavelmente muitas vozes se iriam levantar se a mera hipótese académica da IBERIA fosse balbuciada...Tal como agora, neste canto do cisne do fim de Regime, se clama contra a vinda do FMI...

Antonio, este es un simulador político español. Bienvenido, por cierto. La lengua oficial del SIM es el castellano, te invito a leer las reglas del foro que estan en el subforo fuera de partida. Cuando escriba en otro idioma, debe indefectiblemente, poner la traducción al castellano.

Un saludo.

"Cierto Ocampo, in Portinhol
Sé que casi todas las regiones españolas y honestamente siento ganas de ser parte de un país llamado Iberia.
La identificación de los dos países se sienten es significativa, mientras que las rivalidades no superan incluso los Picard pequeña que existe entre las personas de Lisboa , los habitantes de Oporto.
La proximidad de los portugueses con los Gallegos o los castelhanos, es ciertamente mucho mayor que lo quecastelhanos tienen con los vascos. En realidad el verdadero "problema vasco" diluiría la integración de todos los pueblos íberos. La Unión podría incluso convertir un conjunto de nacionalidades en una verdadera nación, lo que podría aumentar su potencial en más de 20 o 25% del territorio, la riqueza y la población que la suma de los números en el LED.
Si por un lado, la reunificación alemana se vio facilitado por un lenguaje común, el crecimiento de toda una generación en las sociedades y regímenes políticos totalmente antagónicos, podría ser un obstáculo para la integración rápida y fuerte.
Portugal y España a pesar de un largo período de separación histórica, siempre seguido de las políticas y formas de ser muy similares.
En la imaginación de algunos de nosotros todavía pesan las historias que la historia nos dice, en que España se presentó como nuestro mayor enemigo (cuando en realidad estaba aliado a Inglaterra durante los siglos XVII-XX, la mayoría se aprovecharon de nuestra fragilidad y agotando nuestros activos).
La experiencia de 1580-1640 (hora filipina), que también fueron inseminadas en nuestro subconsciente como un período de gracia de nuestra existencia, que también está muy lejos de la verdad. Además, el periodo de Felipe I de Portugal y II de España, fue la integración pacífica (siglo XVI). La decadencia del imperio español y el mal gobierno de Felipe III (IV de España) está llevando a la degradación y la pérdida de una parte de las colonias portuguesas, reavivar el nacionalismo luso.

Pero, probablemente, muchas voces se incrementaría si la mera hipótesis académica de IBERIA se balbuceó ... Como ahora, este canto de cisne al régimen, en caso de reclamaciones contra la llegada del FMI ...

alberto suarez escribió:si se unieran finalmente España y Portugal , ¿cual creiais que deberia ser el idioma oficial los 2?, entonces tendrian que impartirse ambas lenguas en los colegios porque por esa misma regla de 3 tambn tendrian que impartirse el catalan el euskera el gallego el valenciano

De hecho todos los idiomas que has mencionado ya se estudian de manera opcional en muchas de las CCAA.

Por Dios, hablad en castellano... si no no se puede comprender todo. La mayoría si que se entiende, pero no todo.